Thursday, April 23, 2009

Ten Years After - I'd Love To Change The World.

There is nothing quite so exhilarating as a rock guitarist who knows what he's doing. The electric guitar is an instrument capable of an astonishingly wide range - and Alvin Lee understands it like few ever have." - Patrick MacDonald, Seattle Times

This Alvin Lee's solo is one of the greatest electric guitar solos ever.

I Woke Up This Morning

Tuesday, April 21, 2009

A piece of history slowly rusting away.

This was the second Boeing 747 ever made and apparently the first to be flown commercially. Here is the photo of its better days, and immediately below as it's now, an abandoned Boeing 747 restaurant, haunted by kitchen smells, and slowly rusting away somewhere in South Korea.

Este foi o segundo Boeing 747 a ser construído e aparentemente o primeiro a ser voado comercialmente. Na primeira foto ele aparece como era em seus melhores dias, e na foto imediatamente abaixo, como está agora, um restaurante-Boeing 747 abandonado, com odores de cozinha e deteriorando lentamente, em algum lugar na Coréia do Sul.



Friday, April 17, 2009

Hot Rod Girls Another American Icon.



Hot rods have made legends, taking the spotlight in all aspects of the beach culture, in movies, and in music. They represent youth, rebellion, and a drive to do things a little differently. The hot rod was created by everyday folks who took an old Tin Lizzie, stripped off the fenders and hood and hotted up the engine, gave it a personalized, unique look, and had a machine that outperformed all the other cars on the street.

There is a certain connection between old school hot rods and sexy women, on its related advertisements. Often times the images are drawings of wild girls and nasty hot rods. A form of art on its own right.



Thursday, April 16, 2009

The Next Thing

Cerca de 60 mil veículos da primeira metade do século XX circulam pela ilha.

Verdadeiro museu a céu aberto é atração para os turistas.

Paulo Guilherme Do G1, em São Paulo


Foto: Tiago Pariz/G1
Tiago Pariz/G1
Carro lotação dos anos 50 roda pelas ruas de Havana (Foto: Tiago Pariz/G1)

Fidel Castro renunciou ao comando de Cuba deixando como herança, quando o assunto é carros, um verdadeiro museu a céu aberto. Cuba tem cerca de 60 mil veículos produzidos nos Estados Unidos nas décadas de 1920 a 1950 - a frota conta com um pequeno reforço dos Lada produzidos pela antiga União Soviética nas décadas de 1970 e 1980. Os carros cubanos são uma atração à parte para quem visita a ilha. É possível encontrar verdadeiras relíquias como carros Buick, Oldsmobile, Chevrolet Bel-air, Plymouth, Dodge e Cadillac "rabo-de-peixe" circulando pelas ruas.

Leia também:

Brasileiros retratam paixão de Cuba pelos carros antigos


Foto: Tiago Pariz/G1
Tiago Pariz/G1
Carros usam peças caseiras de reposição (Foto: Tiago Pariz/G1)

Após a revolução comandada por Fidel em 1959, quando os Estados Unidos impuseram um boicote comercial a Cuba, a frota de carros cubana parou no tempo. A importação de carros dos Estados Unidos foi interrompida. Quem tinha carro, teve de cuidar da melhor maneira possível do seu veículo e aprender a se virar para conseguir peças de reposição. Muitos carros tiveram os motores convertidos de gasolina para diesel, e os cubanos desenvolveram uma incrível criatividade mecânica para substituir peças desgastadas.

Os carros em melhor estado de conservação atraem colecionadores do mundo todo. O governo de Cuba tenta evitar a saída dos carros para manter seu patrimônio histórico. O Museu de Havana conta com uma exposição permanente dedicada aos veículos onde é possível encontrar 28 raridades: um Cadillac E de 1905, um Ford T de 1918, e um Chevrolet Bel-Air de 1960 que pertenceu ao camarada Che Guevara.

VC no G1 Foto tirada por um leitor do G1.
Gabriela Zambrone
O cocotáxi cubano (Foto: J. Carlos Thomaz/VC no G1)
Uma carona no cocotáxi

Calcula-se que para cada carro antigo que esteja em circulação, outros três tiveram de ser desmontados para ter as peças reaproveitadas em outros automóveis. Inspeção veicular, itens de segurança e recall? Os cubanos ignoram estas medidas. Se o carro puder rodar, está valendo.

A criatividade é tanta que pelas ruas de Havana é possível pegar carona nos cocotáxis, um triciclo com carcaça em formato de coco que transporta turistas pelas ruas da capital.

Não tem coragem de encarar uma viagem num cocotáxi? Sim, para os turistas existem carros modernos nas locadoras de automóveis. Mas não tem o charme da viagem ao passado pelos carros usados pelos cubanos.

Foto: Divulgação
As relíquias em circulação por Havana (Foto: Divulgação)

Após o Acordo Ortográfico, entra em vigor agora o Acordo Aritmético (brazilian-portuguese text)


O Presidente da Comissão: “Quando Roberto Carlos cantava
‘Como Dois e Dois São Cinco’, já se mostrava um artista
com visão ímpar. Que, com a Reforma, passará a visão par.”

A CPUM – Comissão de Países Utilizadores da Matemática, que exclui os Estados Unidos (vender subprimes com aqueles juros revela total desconhecimento de ciências exatas) e várias nações da África Meridional (cujos índices de inflação já superaram o âmbito matemático e adentraram o metafísico), aprovou o acordo para a Reforma Aritmética, que entrará em vigor daqui a um mês. Ou não; vai depender se o mês continuará com quatro semanas. A seguir, os dispositivos mais importantes do acordo:

- 2 vira 3 e 3 vira 4 – o que solucionará enigmas até então insolúveis no campo da música e da literatura, como O Trio Elétrico de Dodô e Osmar e Os Três Mosqueteiros: Porthos, Athos, Aramis e D’Artagnan.

- Cai o sinal de – desta forma, o que até então era um número “menor” passará a ser considerado “número valorativamente prejudicado”. O mesmo para o termo MMC, que passa a ser designado como “Múltiplo Comum Desprovido Quantitativamente”.

- Os Noves Fora passarão a ficar dentro – fazendo valer o preceito da “inclusão dos dígitos”, tão caro à Nova Ordem Mundial.

- Cai a expressão Zero à Esquerda
– uma vez que, com o redimensionamento global do confronto das ideologias sócio-econômicas, “esquerda” e “direita” são termos que há muito perderam o sentido. Ainda não se decidiu se “Zero Favorável à Presença do Estado na Economia” será aceito.

- O sinal de menos passa a aparecer menos – já que este era uma outra aplicação do hífen, praticamente extinto pelo Acordo Ortográfico, o sinal passa a aparecer também só em casos especiais, como no quadro demonstrativo das ações da Bovespa.

- O X deixa de ser o xis da questão
– para evitar o acúmulo de empregos, num exemplo de austeridade no trato da coisa pública, o X deixará de aparecer como incógnita em equações e se restringirá à condição de sinal de multiplicação. Qual letra o substituirá no outro emprego ainda é uma incógnita.

- Os algarismos arábicos reconhecerão a existência de Israel – assim como os algarismos romanos passarão a aceitar o aborto e o casamento de números primos.

- A Dízima Periódica passará a ter só duas casas – assim como Michael Jackson e Madonna, a pop star da matemática deverá se desfazer da maior parte de suas residências em função da crise mundial. E, fundamentalmente, do imposto de renda.

Para 2014, estão previstas a Reforma Geográfica, para sumir com o Paraguai do mapa, e a Reforma Pornográfica, onde as revistas passarão a exibir o pôster central na capa e a entrevista no pôster central.

postado originalmente por Nelson Moraes em seu blog Ao Mirante Nelson em 02/03/2009

Wednesday, April 15, 2009

1967 McLaren M4A - Formula 2


In 1967 McLaren's chief designer Robin Herd was given the task of producing new cars for Can-Am and Formula One and Formula Two.The Formula 2 car, designated M4A was simple bathtub type monocoque. One of these cars was built at the McLaren factory for New Zealander Graeme Lawrence who campaigned it successfully in Europe for a season and then for many years after, in New Zealand. Other notable drivers who raced McLaren M4As in New Zealand after 1967, were Jim Palmer, Ross Calgher, and Piers Courage.

This car was photographed in Sonoma County, California at Sears Point - Infineon Speedway in 2007.

Surreal Art / Hermetic Art

When you need to make an existential omelet, ask these guys for a recipe.
If you let it to work its magic, the best surreal art can sweep away the cobwebs of the mind and give you a visual kick from which you may not soon recover. Perhaps it could be called "Hermetic Art", so there must be deep existential meaning in these images... Or just consider them unused backgrounds from some sort of lost world. Impressive work, industrial angst, and general sense of epic irrationality - all these are good starting ingredients for our omelet, enjoy:
Click at the pictures to enlarge them, and you will see on the tab the artist's name.

Quer experimentar um omelete existencial?
Peça a receita à esses caras.
Se você deixar a mágica te levar, a melhor arte surreal pode varrer as barreiras da mente e te levar à uma viagem visual, que te tocará profundamente.talvez possa ser chamada de "arte hermética", tal é o profundo significado existencial nestas imagens... ou simplesmente considere-as panos de fundo para algum tipo de mundo perdido. Angústia industrial, e um sentido generalizado de um épico irracional, fazem parte destes, trabalhos impressionantes. Todos ótimos ingredientes para o nosso omelete. Saboreie:
Clique nas gravuras para aumenta-las, e o nome do artista aparecerá no marcador acima da página.


source: Dark Roasted Blend

Thursday, April 9, 2009

Pontes do Japão - Bridges and Highways of Japan.

Japan saw most of its infrastructure bombed back to the stone age in the final years of World War II, which makes the country's post-war rejuvenation all the more astounding. Huge, complex public works projects saw a concrete & steel web of highways, bridges and interchanges blossom from the wreckage of war.
Today, shaped by the demands of restrictive space and economic boom & bust, Japan's hardened transportation arteries display artistic forms that go far beyond their functions.

O Japão teve no final da segunda guerra mundial a maior parte da sua infra estrutura bombardeada de tal forma, que pareceu estar à um passo da idade da pedra. Isso faz do colossal trabalho de reconstrução do país um exemplo magnânimo da capacidade de reação do seu povo.
Numa malha de concreto e aço brotaram por todo o país enormes e complexos trabalhos públicos de reconstrução das pontes e viadutos .
Hoje, moldados pela restrição e demandas do espaço restrito e do boom econômico, as artérias do transporte público japonês exibem formas artísticas que alcançam bem além de sua função.











source: Dark Roasted Blend

Friday, April 3, 2009

Raras fotos do programa espacial russo "Buran"

It was the Largest and Most Expensive in Soviet Space Exploration History - a grand effort and a noble, if not fully realized, dream.

The frustrating end to this titanic program (it was canceled in 1993 due to the political situation and a lack of funding), and some resemblance of "Buran" to the American space shuttle, make it easy to forget the impressive results that it achieved: a fully operational line of shuttles with one (unmanned) space flight in 1988 and the development of the huge "Energia" launcher, which is fully capable of lifting 200 tonnes into orbit and delivering a payload to the Moon.
In other words, this program was something to behold while it lasted. Here we present rarely seen photographs of the various stages in "Buran"'s development and its trial flights, compiled from numerous Russian sites, including the most authoritative Buran.ru.
The exterior of "Buran" and Space Shuttle "Columbia" may look similar, but that's where the similarities end (it's easy to imagine that communist spies only managed to photograph a few early airframe designs). "Buran" was just a payload for the Energia launcher (with many other types of payloads possible). "Buran" had automatic landing capability and, being a well-behaved robot, landed itself in 1988 without any problems.








Foi o mais ambicioso e dispendioso programa da historia soviética na exploração do espaço - um grande esforço, um sonho não realizado.

Um fim frustante para esse programa, pois foi cancelado em 1993 devido a situação política e a consequente falta de fundos.
A semelhança com o space shuttle do programa espacial americano, faz fácil esquecer os impressionantes resultados conquistados pelo programa soviético: uma linha operacional completa de shuttles com um lançamento não tripulado ao espaço em 1988, assim como o desenvolvimento do enorme lançador Energia, capaz de levar 200 toneladas em orbita e entregar cargas na Lua.
Em outras palavras, um programa que prometia muito enquanto durou.
Acima vemos algumas fotografias das várias etapas preparatórias no desenvolvimento do Buran tomadas em várias bases russas.
O exterior da Buran pode parecer semelhante à shuttle americana Columbia, mas as semelhanças terminam aí. É fácil imaginar espiões russos fotografando o esqueleto do protótipo da Columbia, mas Buran era apenas uma das possíveis payloads do incrível lançador Energia (muitos outro tipos de payloads-ou cargas estariam disponíveis). Buran tinha capacidade de aterrizagem automática, e sendo um robot muito preciso, aterrizou por si só em 1988 sem nenhum problema.

source: Dark Roasted Blend