



616hp, 377 cu. in. pushrod overhead valve aluminum block V8 engine, four-speed manual transmission, independent front suspension with coil springs, independent rear suspension with transverse leaf spring, four-wheel disc brakes. Wheelbase: 98"
Out of all the backing bands Neil Young has recorded and performed with during his long and illustrious career, the best-known of the bunch (and perhaps one of the greatest garage rock bands of all time) remains Crazy Horse. The band's roots lay in the obscure early '60s doo wop band Danny & the Memories, which contained future Crazy Horse members Danny Whitten, Billy Talbot, and Ralph Molina, among others. Although all three would later play instruments in Crazy Horse, the trio focused solely on vocals for this early band, as the group relocated back and forth from the East and West Coasts. After finally settling down in Laurel Canyon in 1966, the members picked up instruments (Whitten the guitar, Talbot bass, and Molina drums) and formed the Rockets.
No decorrer de sua longa e ilustre carreira, Neil Young tem gravado e se apresentado com várias bandas de apoio, no entanto a mais conhecida entre todas (e possivelmente a maior de todas as garage bands de todos os tempos) continua sendo a Crazy Horse. As raízes da banda datam do início dos anos 60, vindas de uma obscura doo wop banda chamada Danny & The Memories, a qual continha alguns dos futuros membros da Crazy Horse: Danny Whitten, Billy Talbot e Ralph Molina entre outros. Apesar de que todos os três viriam a tocar instrumentos na Crazy Horse, o trio focava sómente nos vocais nessa primeira banda, ao mesmo tempo que se deslocavam de um lado para outro entre as costas este e leste. Sómente quando finalmente se acomodaram em Laurel Canyon em 1966, é que decidiram tocar instrumentos (Whitten guitarra, Talbot baixo e Molina bateria) e assim formaram a The Rockets.
One of the most famous concept cars was the 1951 Buick LeSabre. Designed by Harley J. Earl's studio with styling cues from jet fighter planes and used by him for years as an everyday driver. The LeSabre offered a preview of the aircraft styling that followed in the '50s. The '51 LeSabre contained such technological features as a dual gasoline and alcohol fuel system and a moisture sensor which would raise the convertible top if it began raining when the owner was away from the car.
Um dos mais famosos carros conceitos foi o Buick Le Sabre de 1951. Desenhado pelo studio do Harley J. Earl, com toques de estilo tirado dos jatos de caça, foi por anos usado como seu transporte pessoal diário. O Le Sabre ofereceu uma prévia do que seria o estilo aeronáutico, muito em voga nos anos 50. O 51 Le Sabre tinha tais novidades tecnológicas como sistema duplo de combustível: álcool e gasolina, e um sensor que levantava a capota assim que as primeiras gotas de chuva começassem a cair, mesmo que o dono estivesse longe do carro.

The generally accepted explanation for the failure of these Detroit compacts is that nobody cared about fuel economy or small cars.
But they also failed because they had the bad luck of being produced by chronically undercapitalized independent automakers. These compacts were not particularly thrifty, had no distinctive engineering features and rather than being stylish but sensible, they were simply cheap and frumpy. Not surprisingly, they failed to entice Americans. Detroit’s abandonment of the entry-level car market to foreign makes started in the early 1950s.
But they also failed because they had the bad luck of being produced by chronically undercapitalized independent automakers. These compacts were not particularly thrifty, had no distinctive engineering features and rather than being stylish but sensible, they were simply cheap and frumpy. Not surprisingly, they failed to entice Americans. Detroit’s abandonment of the entry-level car market to foreign makes started in the early 1950s.
Manufacturers like Kaiser, Hudson and Chrysler, were in the market offering compact cars, but it’s the Metropolitan by Nash that has the largest following. “Women especially just go nuts for them,”
Quando uma forte recessão afetou os EUA 50 anos atrás, os fabricantes foram pegos de surprêsa. As vendas do setor foram péssimas em 1958, e a taxa de desemprego nacional estava em 6.8 por cento. Num tempo em que os americanos buscavam por automóveis práticos e econômicos, tudo que Detroit tinha a oferecer eram caros e ostensivos “banheirões”.
Parece exatamente o que se passa com Detroit hoje em dia, não é mesmo?
As sementes dos problemas atuais das três grandes montadoras foram plantadas no fim dos anos 50, quando a falta de carros pequenos americanos abriu as portas para a primeira grande onda de importados, particularmente o Fusca. Houve uma razão no entanto, para que as três grandes falhassem em produzir carros pequenos antes da grande queda das vendas de 1958-59: na década anterior, fabricantes menos poderosos haviam tentado e falhado na produção de compactos de sucesso.
Nash pareceu ser o único fabricante americano a ter a fórmula certa para os compactos. O estilo dos seus Rambler era jovem, diferente e atraente. O fator mais importante a contribuir para a boa aceitação inicial dos Rambler entre 1950-55 foi o fato de haver uma linha completa de automóveis, em muitos estilos. Acima o Rambler conversível de 1952.
A explicação geralmente aceita é a de que os fabricante não haviam se preocupado com a economia de combustível daqueles automóveis.
Não sómente por êsse motivo. Os pequenos também falharam, por terem sidos produzidos por fabricantes independentes, cronicamente sofrendo de falta de capital. Aqueles compactosnão tinham nada de econômicos, nenhuma característica de engenharia que os distinguisse dos grandes, e em vez de terem estilo agradável, eram simplesmente de aparência barata e truculent.. Não foi portanto surprêsa, não terem agradado aos americanos. Êsse segmento de mercado foi então abandonado por Detroit, e praticamente entrgue às marcas estrangfeiras, em meados dos anos 50.
Fabricantes como Kaiser, Hudson e Crysler estiveram nesse segmento oferecendo carros compactos, mas foi o Metropolitan da Nash que conquistou a amaioria dos clientes.
“ As mulheres especialmente piravam pelos Metropolitan”.

Enquanto do outro lado da cidade, o rival Henri Ford estava construindo aqueles básicos modelos T pretos, e eventualmente sua atualização o modelo A, Alfred P. Sloan Jr., presidente da General Motors via o futuro da compania provendo estilo, conforto e cor, numa profusão de novos modelos. Sloan moveu o design do departamento de engenharia e em 1927 criou a Seção de Arte e Cor da General Motors, com Harley Earl, então com 34 anos de idade, no comando do estilo de todos os automóveis da companhia, posição que manteve até sua aposentadoria em 1959.