Tuesday, January 13, 2009
California - Pioneers's Times
The plain sign on highway shoulder reads, "Bravo Farms Cheese Factory", and pointed to the Interstate 99 off-ramp leading to Traver, a small town close to Visalia, California.
On the factory court there are several small shops like the one on the picture, selling local art craft and memorabilia, that can be decades old, or as old as the times when California was still receiving the very first pioneers.
If you are traveling highway I-99, the cheese factory is definitively worth to stop to take a look at, and buy excellent cheese.
É surpreendente o que se pode encontrar quando se viaja pela primeira vez por caminhos de uma comunidade desconhecida, numa terra distante.
A placa bem simples, no acostamento da rodovia diz, "Fábrica de Queijos fazendas Bravo", e aponta para uma saída da Interestadual I-90, levando à pequena Traver próxima de Visalia, California.
No pátio da fábrica existem diversas lojinhas como esta da foto, onde se vende artesanatos e lembranças, que podem ter décadas, ou serem tão antigas, vindas dos tempos que California ainda estava recebendo as primeiras levas de pioneiros.
Se você estiver passando pela rodovia I-90, definitivamente vale a pena parar para uma visita, e comprar excelente queijo.
Monday, January 12, 2009
Interesting Technology Turns Paper Magazines On Virtual Ones.
Computer programs designed specifically for turning paper magazines into virtual ones have become a great option, for publishers always on the look for offering something else to their public.
From companies interested in a eye catching presentation for their product's catalog, to surf or varieties magazines, the application is slowly, but surely becoming mainstream.
You can turn the pages by dragging its corners. Very nice. Try this 1935 Vanity Fair magazine. A nice trip back in time.
Programas para computadores desenhados específicamente para transformar revistas convencionais de papel, em revistas virtuais, tem-se tornado uma ótima opção para os editores sempre em busca de algo especial para oferecer ao público deles.
De companias interessadas numa apresentação que cative a atenção para o catálogo dos seus produtos, à revistas de surf ou variedades, êsses programas aos poucos, mas seguramente estão se tornando uma aplicação principal.
Pode-se virar as páginas simplesmente arrastando um se seus cantos.
Experimente a revista virtual desta Vanity Fair de 1935. Uma viagem bem legal de volta no tempo.
Wednesday, January 7, 2009
The Spetacular Illustrations of Ed Golden.
Tuesday, January 6, 2009
Despedida Disso Tudo
January the 20th is around the corner, and finally all the disgrace embodied by the Bush's style shall once and forever be put behind our lives. Let's take a deep breath and move on. Hope springs eternal, nothing else can be worse than the Bush's years.
Falta muito pouco para 20 de janeiro, e finalmente toda a desgraça incorporada pelo estilo Bush de govêrno, deverá de uma vez por todas ser deixada para trás das nossas vidas. Vamos todos respirar novos ares e mover adiante. Afinal, a esperança como dizem, é a última a morrer, difícilmente alguma coisa poderá ser pior do que os anos Bush.
Monday, January 5, 2009
"GLOBALIZAÇÃO E A ERA DA INFORMAÇÃO"
Encontrei êsse clip no Saloma do Blog. O números são avassaladores. O que se estará passando à nossa próxima geração? Sem ir tão longe: Como estaremos nos próximos 5 anos?
A Arte de Rob Ijbema
Rob has been publishing his blog since April, 2006.
Initially, he was painting and publishing one work per day of cars in various forms of motorsport. He continued at this pace for over a year, but has since slowed down a bit, but the sheer size of his catalogue is still staggeringly impressive.
As you can find in his blog CAR-A-DAY, Rob has pretty much all of the well known brands of motor sports covered with paintings of race cars from Le Mans, Formula One, the WRC, DTM, vintage racers and even NASCAR. His style might best be described as Impressionist with, as he explains, a focus on movement and atmosphere rather than detail, which would take much longer to reproduce on canvas.
Most of Rob's work could go for hundreds if not thousands of dollars in a gallery somewhere, but for him they're all in a single day's work.
Each one is for sale, just email Rob for a price.
Êste é o meu segundo post cobrindo o trabalho de Rob Ijbema.
Rob vem publicando seu blog desde abril de 2006.
Inicialmente sua proposta era a de pintar e publicar um trabalho por dia, daí o nome do blog, retratando as mais variadas formas do esporte a motor.
Êle continuou nesse rítmo por mais de um ano, mas últimamente diminuiu o passo um pouco. Seu catálogo, no entanto, continua impressionante.
Como você pode ver no seu blog CAR-A DAY, Rob tem coberto praticamente todas as mais famosas marcas do esporte a motor, com pinturas que abrangem desde a Le Mans, Formula 1, WRC, DTM, aos pilotos do passado e até mesmo a NASCAR.
Seu estilo pode ser melhor descrito como Impressionista, como êle explica, com foco no movimento e atmosfera em vez de nos detalhes, o que tomaria um tempo muito maior para ser reproduzido na mídia que usa, a tela.
A maioria dos trabalhos de Rob, poderia sair por centenas, se não milhares de dólares em alguma galeria de arte, mas para êle, tudo não passa de o trabalho de apenas um dia.
Todos estão à venda, é só mandar um e-mail para o Rob para saber dos preços.
Saturday, January 3, 2009
El Globo - Once Tiros.
por todos lados se ven cara de terror
se escuchan cuentos creidos de la ficcion
dura es la realidad que toco vivir
el globo manda y te vigila al decidir
sobrevivir es la meta disfrazada
no servis de nada sino para cumplir
sobrevivir es la meta disfrazada
entre tanta cagada lo que queda es huir
sale en los diarios, radios o television
esta en la calle y en culquier situacion
calma el dolor solo pa'seguir con su empresa
mata los sueños, la gente no le interesa
ya hace un tiempo que algo anda mal
y cada año avanza el bien material
el hombre sufre y carga con su impotencia
es este el globo que te asfixia la cabeza
bueno seria ver a la gente cantando
verlos a todos por las calles feliz...
Friday, January 2, 2009
Carta aberta de Uri Avnery a Barack Obama
As humildes sugestões que se seguem são baseadas nos meus 70 anos de experiência como combatente de trincheiras, soldado das forças especiais na guerra de 1948, editor-em-chefe de uma revista de notícias, membro do parlamento israelense e um dos fundadores do movimento pela paz:
1)No que se refere à paz israelense-árabe, o Sr. deve agir a partir do primeiro dia.
2)As eleições em Israel acontecerão em fevereiro de 2009. O Sr. pode ter um impacto indireto, mas importante e construtivo já no começo, anunciando sua determinação inequívoca de conseguir paz israelo-palestina, israelo-síria e israelo-pan-árabe em 2009.
3)Infelizmente, todos os seus predecessores desde 1967 jogaram duplamente. Apesar de que falaram sobre paz da boca para fora, e às vezes realizaram gestos de algum esforço pela paz, na prática eles apoiavam nosso governo em seu movimento contrário a esse esforço.
Particularmente, deram aprovação tácita à construção e ao crescimento dos assentamentos colonizadores de Israel nos territórios ocupados da Palestina e da Síria, cada um dos quais é uma mina subterrânea na estrada da paz.
4)Todos os assentamentos colonizadores são ilegais segundo a lei internacional. A distinção, às vezes feita, entre postos “ilegais” e os outros assentamentos colonizadores é pura propaganda feita para mascarar essa simples verdade.
5)Todos os assentamentos colonizadores desde 1967 foram construídos com o objetivo expresso de tornar um estado palestino – e portanto a paz – impossível, ao picotar em faixas o possível projetado Estado Palestino. Praticamente todos os departamentos de governo e o exército têm ajudado, aberta ou secretamente, a construir, consolidar e aumentar os assentamentos, como confirma o relatório preparado para o governo pela advogada Talia Sasson.
6)A estas alturas, o número de colonos na Cisjordânia já chegou a uns 250.000 (além dos 200.000 colonos da Grande Jerusalém, cujo estatuto é um pouco diferente). Eles estão politicamente isolados e são às vezes detestados pela maioria do público israelense, mas desfrutam de apoio significativo nos ministérios de governo e no exército.
7)Nenhum governo israelense ousaria confrontar a força material e política concentrada dos colonos. Esse confronto exigiria uma liderança muito forte e o apoio generoso do Presidente dos Estados Unidos para que tivesse qualquer chance de sucesso.
8)Na ausência de tudo isso, todas as “negociações de paz” são uma farsa. O governo israelense e seus apoiadores nos Estados Unidos já fizeram tudo o que é possível para impedir que as negociações com os palestinos ou com os sírios cheguem a qualquer conclusão, por causa do medo de enfrentar os colonos e seus apoiadores. As atuais negociações de “Annapolis” são tão vazias como as precedentes, com cada lado mantendo o fingimento por interesses politicos próprios.
9)A administração Clinton, e ainda mais a administração Bush, permitiram que o governo israelense mantivesse o fingimento. É, portanto, imperativo que se impeça que os membros dessas administrações desviem a política que terá o Sr. para o Oriente Médio na direção dos velhos canais.
10)É importante que o Sr. comece de novo e diga-o publicamente. Idéias desacreditadas e iniciativas falidas – como a “visão” de Bush, o “mapa do caminho”, Anápolis e coisas do tipo – devem ser lançadas à lata de lixo da história.
11)Para começar de novo, o alvo da política americana deve ser dito clara e sucintamente: atingir uma paz baseada numa solução biestatal dentro de um prazo de tempo (digamos, o fim de 2009).
12)Deve-se assinalar que este objetivo se baseia numa reavaliação do interesse nacional americano, de remover o veneno das relações muçulmano-americanas e árabe-americanas, fortalecer os regimes dedicados à paz, derrotar o terrorismo da Al-Qaeda, terminar as guerras do Iraque e do Afeganistão e atingir uma acomodação viável com o Irã.
13)Os termos da paz israelo-palestina são claros. Já foram cristalizados em milhares de horas de negociações, colóquios, encontros e conversas. São eles:
a) estabelecer-se-á um Estado da Palestina soberano e viável lado a lado com o Estado de Israel.
b) A fronteira entre os dois estados se baseará na linha de armistício de 1967 (a “Linha verde”). Alterações não substanciais poderão ser feitas por concordância mútua numa troca de territórios em base 1: 1.
c) Jerusalém Oriental, incluindo-se o Haram-al-Sharif (o “Monte do Templo”) e todos os bairros árabes servirão como Capital da Palestina. Jerusalém Ocidental, incluindo-se o Muro Ocidental e todos os bairros judeus, servirão como Capital de Israel. Uma autoridade municipal conjunta, baseada na igualdade, poderia se estabelecer por aceitação mútua, para administrar a cidade como uma unidade territorial.
d) Todos os assentamentos colonizadores de Israel – exceto aqueles que possam ser anexados no marco de uma troca consensual – serão esvaziados (veja-se o 15 abaixo)
e) Israel reconhecerá o princípio do direito de retorno dos refugiados. Uma Comissão Conjunta de Verdade e Reconciliação, composta por palestinos, israelesnses e historiadores internacionais estudará os fatos de 1948 e 1967 e determinará quem foi responsável por cada coisa. O refugiado, individualmente, terá a escolha de 1) repatriação para o Estado da Palestina; 2) permanência onde estiver agora, com compensação generosa; 3) retorno e reassentamento em Israel; 4) migração a outro país, com compensação generosa. O número de refugiados que retornarão ao território de Israel será fixado por acordo mútuo, entendendo-se que não se fará nada para materialmente alterar a composição demográfica da população de Israel. As polpuldas verbas necessárias para a implementação desta solução devem ser fornecidas pela comunidade internacional, no interesse da paz planetária. Isto economizaria muito do dinheiro gasto hoje militarmente e a partir de presentes dos EUA.
f) A Cisjordânia, Jerusalém Oriental e a Faixa de Gaza constituirão uma unidade nacional. Um vínculo extra-territorial (estrada, trilho, túnel ou ponte) ligará a Cisjordânia e a Faixa de Gaza.
g) Israel e Síria assinarão um acordo de paz. Israel recuará até a linha de 1967 e todos os assentamentos colonizadores das Colinas de Golã serão desmantelados. A Síria interromperá todas as atividades anti-Israel, conduzidas direta ou vicariamente. Os dois lados estabelecerão relações normais.
h) De acordo com a Iniciativa Saudita de Paz, todos os membros da Liga Árabe reconhecerão Israel, e terão com Israel relações normais. Poder-se-á considerar conversações sobre uma futura União do Oriente Médio, no modelo da União Européia, possivelmente incluindo a Turquia e o Irã.
14)A unidade palestina é essencial. A paz feita só com um naco da população de nada vale. Os Estados Unidos facilitarão a reconciliação palestina e a unificação das estruturas palestinas. Para isso, os EUA terminarão com o seu boicote ao Hamas (que ganhou as últimas eleições), começarão um diálogo político com o movimento e sugerirão que Israel faça o mesmo. Os EUA respeitarão quaisquer resultados de eleições palestinas.
15)O governo dos EUA ajudará o governo de Israel a enfrentar-se com o problema dos assentamentos colonizadores. A partir de agora, os colonos terão um ano para deixar os territórios ocupados e voluntariamente voltar em troca de compensação que lhes permitirá construir seus lares dentro de Israel. Depois disso, todos os assentamentos serão esvaziados, exceto aqueles em quaisquer áreas anexadas a Israel sob o acordo de paz.
16)Eu sugiro ao Sr., como Presidente dos Estados Unidos, que venha a Israel e se dirija ao povo israelense pessoalmente, não só no pódio do parlamento, mas também num comício de massas na Praça Rabin em Tel-Aviv. O Presidente Anwar Sadat, do Egito, veio a Israel em 1977 e, ao se dirigir ao povo de Israel diretamente, mudou em tudo a atitude deles em relação à paz com o Egito. No momento, a maioria dos israelenses se sente insegura, incerta e temerosa de qualquer iniciativa ousada de paz, em parte graças a uma desconfiança de qualquer coisa que venha do lado árabe. A intervenção do Sr., neste momento crítico, poderia, literalmente, fazer milagres, ao criar a base psicológica para a paz.
(esta é uma carta aberta escrita por Uri Avnery, 85 anos, ex-deputado do Knesset, soldado que ajudou a fundar Israel em 1948 e que há décadas milita pela paz. A tradução ao português é de Idelber Avelar. O obrigado pelo envio do link vai ao Daniel do Amálgama. O pedido de divulgação vai a todos os que desejam uma paz duradoura, nos termos já reconhecidos pela comunidade internacional).
Escrito por Idelber às 00:29
extraído do blog do Idelber Avelar: O Biscoito Fino e a Massa